Estar no lugar do outro
No mundo atual não exercitamos muito este papel de estar no
lugar do outro, mas que tão necessário para uma convivência harmoniosa e com
respeito.
Vamos a um exemplo do cotidiano, a relação motorista x
pedestre.
Quando estamos no papel de pedestre, andando a pé pelas ruas
desejamos que os motoristas nos respeitem na faixa de pedestre para atravessar,
no sinal vermelho para transitarmos com segurança, que respeitem as calçadas, não
estacionar nos lacais proibidos.
Mas e quando estamos na posição de motoristas? Como agimos?
Muitas vezes não paramos na faixa de pedestres, por pressa,
distração ou sei lá o que, estacionamos em local proibido ou em calçadas
dificultando a passagem de pedestres, ultrapassamos sinal vermelho pois estamos
com pressa.
Tanto temos motoristas com pedestres folgados, que vivem no
seu mundo egoísta onde o que importa são eles e nada mais.
E passamos isso para nossos filhos, pois eles sempre
observam nossas ações e reações. De nada adianta a teoria se nossos exemplos
são falhos.
Pois o exemplo é a maior experiência de aprendizado.
Aqui foi um exemplo corriqueiro do dia a dia, para
entendermos melhor a importância de se colocar no lugar do outro, para ter um
convívio melhor. É tão simples, traz tantos ganhos e é tão pouco praticado por
nós.
Que tal repensar e
tentar mudar a situação. Só teremos ganhos com certeza. É um exercício diário.
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