A tal privacidade chegou por aqui.
Enfim chegou aqui em
casa o pedido de privacidade no quarto, temos até plaquinha colada na porta,
mas tudo com conversa, sem imposição.
Ela veio de me perguntar se poderia colocar a plaquinha na
porta e eu concordei.
Se queremos que eles nos respeitem, devemos respeitá- los
também.
É assim que os
ensinamos, com reciprocidade, uma troca.
Claro que é uma privacidade parcial, combinada. Bato na
porta antes de entrar, mas não fica horas direto no quarto.
De vez em quando checo o celular dela, pois o combinado de
ter celular nessa idade, é que eu saberia a senha e teria acesso ao telefone.
No mundo que estamos hoje temos que
ficar atenta pois o perigo vem de todos os lados. Mas ela é bem tranquila, pois
sempre conversamos bastante e combinamos as coisas e tem que ser respeitado
essas regras.
Sempre alerto dos perigos que rondam.
Lembro da minha época de pedido privacidade, que foi um
pouco mais tardia que a dela, e que não fui atendida(kkkk). Rir para não chorar, mas era outra época e outra educação.
Dentro do quarto, era um mundinho só meu, particular. Hoje
em dia com o advento da internet, quando nossos filhos estão fechados em seus
quartos, não estão somente num mundinho só deles, eles estão fazendo parte, conectados a um mundo sem fronteiras e
aí que mora o perigo. Então vamos praticar a privacidade parcial ou privacidade
vigiada, com base em muito diálogo
sempre.
E o pedido de privacidade já chegou até aí?
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